Pirates of the Caribbean - Dead Man's Chest
Filme
Como eu vi o primeiro filme só uma vez há um bom tempo, não lembrava quase nada do enredo. Por isso resolvi assistir o segundo de forma despretensiosa. Desisti de querer prestar atenção no roteiro logo no começo e me propus a curtir pelo que o filme realmente tem de melhor: ótimas cenas de aventura, efeitos especiais impecáveis, produção espetacular, sacadas engraçadíssimas e a fantasia típica dos filmes Disney.
Pra ser bem sincero, o que não deixa o filme melhor é um desnecessário roteiro muito amarrado, cheio de voltas e reviravoltas que te fazem perder o interesse em prestar atenção no filme. Ok, ok, confesso que não tive mesmo saco pra prestar atenção e não me culpo por isso. Mas bem que os roteiristas encabeçados por Stuart Beattie do ótimo Collateral (que quase deu a Jammie Fox o Oscar de melhor ator coadjuvante) podiam ter sido mais gentis ao desenrolarem a história. Tive essa mesma impressão no primeiro “A Maldição do Pérola Negra” (também de Beattie) e temo que isso se repita no 3º filme da franquia (novamente com roteiro de Beattie). Filmes tão bacanas não precisam ser complicados assim.
Críticas “roteirísticas” a parte, digo que sim, “Piratas do Caribe – O Baú da Morte” é sim um filme bem divertido. Jack Sparrow (Johnny Depp) é um personagem igualmente divertido, engraçado e cativante, por mais politicamente incorreto que seja (afinal de contas ele é um pirata). A atuação de Depp é magistral como sempre e não preciso falar mais nada. Também não seria preciso falar da também excelente interpretação de Bill Nighy (de O Jardineiro Fiel) que deixa o vilão Davi Jones realmente vilão: mal, cruel, amedrontador, intimidador. Além disso, os efeitos especiais que compõem aquele polvo asqueroso são de fato impressionantes.
Bem, como não sou crítico de cinema, chega de falar do filme. Se você ainda não viu, vai lá. Tenta prestar atenção no filme, mas se desistir dos pormenores da história (assim como eu desisti) relaxe, aproveite, e delicie-se com Jack Sparrow, Davi Jones, a excelente produção e efeitos, além é claro da fantasia.
Google Earth
Falando agora um pouco da parte promocional, vale a pena dar uma olhada nos hotsites criados para divulgar o filme. O primeiro deles traz trailers, fotos, joguinhos, clipes, conteúdo pra celular, venda de DVD do primeiro filme, otras cocitas mas e todo o básico que sites de filmes têm hoje em dia.
Mas o legal mesmo está nesse site aqui. Bem, resumindo, você entra no site que te pergunta se você tem o programinha. Se não tiver o Google Earth na sua máquina o site te indica de onde baixar. Em caso de resposta positiva, ao clicar você já recebe o link para download do aplicativo que traz a parte legal. Aí é que começa a brincadeira. O mapa do filme aparece lá no Google Earth, com a simpática caveira rodeada pelas ilhas Tortuga, Isla de
Apesar de também não ser nenhuma novidade, usar o Google Earth é sempre legal. O software por si só já é genial e cada vez mais pequenas e grandes empresas tem usado o brinquedinho mais bacana do Google em suas estratégias para Internet, direcionando links, aparecendo nos mapas, etc.. Prende a atenção e gera aquele buzz, geralmente acabando em um viral e se espalhando pela Internet.
Então é isso: filme + Google Earth = entretenimento bacana, sessão pipoca mesmo.
2 Comments:
Oi Felipe,
Parabéns pelo blog. Está muito legal!
Me tornarei visitante assídua por aqui. Continue assim!
Beijos
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